sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

HÁ UM LUGAR - Renascer Praise 16


Há um lugar onde eu quero estar
Te encontrar e ouvir Tua voz
Todos os dias, Senhor
Sem limites junto a Ti adorar
Meu lugar é onde Tu estás

Eu quero ficar
Onde eu possa contemplar Tua face
Estar em Teus átrios um dia
É melhor do que mil em outro lugar
Onde o aflito encontra paz
Alegria e refrigério
Meu lugar é onde Tu estás

Todo os dias, Senhor
Em Tua presença eu quero ficar
Todos os dias, Senhor
Te adorar

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

FRUTO FIEL

Neste fim de semana, dia 5 de Novembro de 2011, apresentamos nosso fruto fiel no Ministério Yavé Shamá, do Ap. Walter Cristie, nossa cobertura espiritual. 
Foi que nem credicard. Veja porque:


Voltamos a ter unidade!! Não tem preço!!


Meus filhos na presença do Senhor!! Não tem preço!!


Anderson ungido Presbítero da Igreja de Cristo na terra!! Não tem preço!!

Aliás, o preço já foi pago na cruz do calvário!
Obrigada Jesus!!!



terça-feira, 25 de outubro de 2011

PEDÁGIO É INCONSTITUCIONAL!


POLÊMICA!!!

Aluna de 22 anos afirma: "NÃO PAGO PEDÁGIO EM LUGAR NENHUM ". O texto está correndo o Brasil! LEIA:

06/06/2011
"A Inconstitucionalidade dos Pedágios", desenvolvido pela aluna do 9º semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Márcia dos Santos Silva choca, impressiona e orienta os interessados.

A jovem de 22 anos apresentou o "Direito fundamental de ir e vir" nas estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na volta, faria o mesmo. Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou seus atos durante a apresentação.
Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte:

"Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade " E no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens".

A jovem acrescenta que "o direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que significa dizer que não é possível violar esse direito. E ainda que todo o brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional O que também quer dizer que o pedágio vai contra a constituição".

Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E o que acontece é que concessionárias de pedágios realiza contratos com o governo Estadual de investir no melhoramento dessas rodovias e cobram o pedágio para ressarcir os gastos. No entanto, no valor da gasolina é incluído o imposto de Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), e parte dele é destinado às estradas.

"No momento que abasteço meu carro, estou pagando o pedágio. Não é necessário eu pagar novamente Só quero exercer meu direito, a estrada é um bem público e não é justo eu pagar por um bem que já é meu também", enfatiza.

A estudante explicou maneiras e mostrou um vídeo que ensinava a passar nos pedágio sem precisar pagar. "Ou você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto. A cancela, que barra os carros é de plástico, não quebra, e quando o carro passa por ali ela abre.

Não tem perigo algum e não arranha o carro", conta ela, que diz fazer isso sempre que viaja. Após a apresentação, questionamentos não faltaram. Quem assistia ficava curioso em saber se o ato não estaria infringindo alguma lei, se poderia gerar multa, ou ainda se quem fizesse isso não estaria destruindo o patrimônio alheio. As respostas foram claras. Segundo Márcia, juridicamente não há lei que permita a utilização de pedágios em estradas brasileiras.

Quanto a ser um patrimônio alheio, o fato, explica ela, é que o pedágio e a cancela estão no meio do caminho onde os carros precisam passar e, até então, ela nunca viu cancelas ou pedágios ficarem danificados. Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e um guarda disse que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "Eu perguntei ao policial se ele prestava algum serviço para a concessionária ou ao Estado.

Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal e deve cuidar da segurança nas estradas. Já a empresa de pedágios, é privada, ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra", acrescenta.
Ela defende ainda que os preços são iguais para pessoas de baixa renda, que possuem carros menores, e para quem tem um poder aquisitivo maior e automóveis melhores, alegando que muita gente não possui condições para gastar tanto com pedágios. Ela garante também que o Estado está negando um direito da sociedade. "Não há o que defender ou explicar. A constituição é clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as estradas do território nacional", conclui. A estudante apresenta o trabalho de conclusão de curso e formou-se em agosto de 2008.

Ela não sabia que área do Direito pretende seguir, mas garante que vai continuar trabalhando e defendendo a causa dos pedágios.

E AGORA?

VAMOS COMPARTILHAR E VER NO QUE ISSO VAI DAR...

FONTE: JORNAL AGORA

Filhos



"Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo".
José Saramago

Ricardo e Ciça eu os amo além das minhas forças!!!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

PENSE VERDE, SALVE O PLANETA!!


PARA LIMPEZA GERAL

O que você faz com o fermento em pó com a validade vencida?
Da próxima vez que você pensar em jogar fora experimente na limpeza de azulejos e inox.
Misture 5 colheres de sopa de fermento em pó vencido com 1 litro de água.
Ensope uma bucha e esfregue o local. Agite a mistura sempre que for ensopar a bucha. O seu banheiro e cozinha vão agradecer, a pia do banheiro fica limpinha e todo o material de inox que você tiver no banheiro tbm.
Experimente! !!
Nunca mais vc vai jogar fermento vencido no lixo.
Recicle, Reaproveite, Reutilize

DETERGENTE ECOLÓGICO 
2 tabletes de sabão de coco neutro 
suco de 2 limões 
4 colheres de sopa de amoníaco (que é biodegradável) 

Derreta o sabão de coco, picado ou ralado, em um litro de água. 
Depois, acrescente cinco litros de água fria. Junte o suco de limão. 
Por último, despeje o amoníaco e misture bem. 
Guarde o produto resultante em garrafas e utilize-o no lugar dos similares comerciais. Você obterá seis litros de um detergente que limpa, não polui, cujo valor econômico é incomparavelmente menor do que o do similar industrializado.(Fonte:ipemabrasil.org.br) 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

CASAMENTO DE LÉO E PRISCILA

Dia 13 de Agosto Léo finalmente casou!!
E Priscila estava linda!
Meu maridão, Pr Jorge Filho, foi quem realizou a cerimônia e eu tive a oportunidade de cantar uma canção pro meu priminho querido.
Amados, Deus os abençoe e os encha da Sua graça e misericórdia!










domingo, 14 de agosto de 2011

ARROZ DE TOUCINHO


ARROZ DE TOUCINHO
Ingredientes: 
- 400g de toucinho de porco 
- 1 cebola pequena picadinha 
- 4 dentes de alho amassados 
- 5 xícaras (chá) de arroz cru 
- sal a gosto 
- salsinha picadinha 
- 1 e ½  litro de água fervente
Modo de Preparo: 
Retire o couro do toucinho e pique bem miudinho. Coloque numa panela aquecida, com um pouco de sal e alho e deixe fritar bem (até ficar como torresmo). Quando estiver bem dourado e crocante, retire o excesso de gordura e junte o restante do alho, a cebola e deixe dourar. Junte o arroz e frite bem. Coloque sal e a água fervente e deixe secar como de costume. 
Quando estiver pronto, salpique a salsinha por cima e sirva.


Receita do meu amigo Ricardo Solano

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Meu eterno namorado



Não há nada que você me faça
Pra que eu te ame mais
Não há nada que você me diga
Pra que eu te esqueça
Você é a maior prova do carinho e do cuidado,
Desse Deus que te fez pra ser só meu

Depois de sonhar com teu sorriso,
Eu acordei e vi
O teu nome estava bem guardado
E protegido em Deus pra mim
Você é o sonho mais real
Que Deus me fez viver
Gerações futuras vão saber
Sobre mim e você

As muitas águas não podem apagar
O nosso amor
Nem os rios afogá-lo
Onde você estiver é só chamar
Que eu também vou, meu amor
Meu eterno namorado

Depois de sonhar com teu sorriso
Eu acordei e vi
O teu nome estava bem guardado
E protegido em Deus pra mim
Você é o sonho mais real
Que Deus me fez viver
Gerações futuras vão saber
Sobre mim e você

As muitas águas não podem apagar
O nosso amor
Nem os rios afogá-lo
Onde você estiver é só chamar
Que eu também vou, meu amor
Meu eterno namorado

Corri na tua direção
Na direção do teu sorriso
Nos teus braços
Pro teu coração
Pros teus sonhos
Pra tua visão

As muitas águas não podem apagar
O nosso amor
Nem os rios afogá-lo
Onde você estiver é só chamar
Que eu também vou, meu amor
Meu eterno namorado

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Isac chegou!!!


O tão esperado filhinho de Luizinho e Francine chegou.
Nasceu dia 27 de junho, com 52 cm s 3,720k.
Te amamos fofura!!!

Ricardo, campeão da mini travessia de Itaipu


Que Ricardo é atleta, todo mundo sabe.
Mas como boa mãe coruja preciso postar que ele foi o campeão da mini travessia em Itaipu mais uma vez!
Filhote, continue se preparando para as grandes coisas que Deus tem pra você! Busque-O e O encontrará. 
Continue treinando para as grandes vitórias e se curvando diante do grande e poderoso Deus como bom discípulo de Cristo.
Te amo.

Homem de ferro – Herói sem frescuras



Homem de ferro – Herói sem frescuras
Por Hermes C. Fernandes

Na última terça-feira fui ao cinema com meus filhos para assistir ao segundo filme do Homem de Ferro (IronMan 2). Sem dúvida o melhor filme de super-herói que tenho visto em anos. Fotografia, impecável. Efeitos mais que especiais. E a trilha sonora… sem comentários. A sala estava lotada, mesmo sendo um dia não muito disputado. A maioria da platéia formada por marmanjões como eu. Gente que em sua adolescência devorava os gibis deste extraordinário herói da Marvel. Por que extraordinário? Deixe-me explicar.

Stan Lee é um gênio. Criador de heróis como o Capitão Américao Incrível Hulk, o Homem-AranhaThor, os X-Men, o Demolidor, a meu ver, ele se superou ao criar o Homem de Ferro. Diferente dos demais heróis, o Homem de Ferro não esconde uma identidade secreta, e tão-pouco possui superpoderes.

Diferente do Homem Aranha, ele não tem crise de identidade, típica de adolescentes. Tony Stark é um quarentão bem-sucedido que herdou do pai não apenas uma próspera empresa, mas também a obsessão pelo futuro.

Engana-se quem pensa que ele use máscara ou fantasia. O que ele usa é uma armadura. Todos os seus poderes estão nela. E faz questão de que todos saibam quem está por trás dela (pelo menos na versão cinematográfica).

Portanto, não há aquela neurose própria de super-heróis para preservar seu segredo a qualquer preço. Confesso que nunca entendi muito bem as razões pelas quais a maioria deles precisava se esconder. E mais incrível ainda para mim era a maneira como se disfarçavam. O Super-Homem, por exemplo, mantinha sua identidade secreta atrás dos óculos (se bem que os óculos daquela época eram bem grandes!). Não sei como cabia aquela enorma capa vermelha dentro de sua roupa civil. De repente, Clark Kent sumia, entrava numa cabine telefônica, rasgava a camisa e saía voando.

– É um pássaro!
- Não! É um avião!
- Também não! É o superman!

E a Mulher Maravilha? Era só dá uma rodada, tirar os óculos, soltar os cabelos, e pronto. Lá vai ela com seu laço mágico em seu avião invisível.

Será que ninguém era capaz de reconhecê-los simplesmente olhando em seus olhos?
Os olhos revelam muita coisa. Uma olhada é capaz de desvendar o que subjaz no recôndito da alma humana.

E o Hulk? Haja dinheiro pra comprar tanta roupa. Quando se via ameaçado de ter sua identidade revelada, saía de fininho em busca de outro lugar pra ficar, sempre ao som daquela musiquinha triste. Alguém aí se lembra disso?

Com o Homem de Ferro é diferente. Não há cabines telefônicas, nem alguma criptonita que o torne vulnerável. Jamais se sente ameaçado de ser descoberto, simplesmente porque não tem o que esconder. Ele é o que é. Por isso me identifico tanto com este herói.

Semelhantemente, somos chamados por Deus a viver com o rosto descoberto, na liberdade do Espírito. A igreja deve prover aos seus membros um ambiente onde impere a graça, e não o preconceito. Ela não pode ser uma espécie de armário onde as pessoas escondam seu verdadeiro eu, tampouco os cultos devem ser um baile de máscaras.

Geralmente, quem mais julga os outros é quem mais tem o que esconder. Julgar e condenar terceiros é uma maneira de preservar sua própria identidade secreta. Porém, sempre fica um rastro… Basta as pessoas serem um pouco mais observadoras, e verão com quem estão lidando.
O problema é que nem sempre se quer ver. Há sempre uma Lois Lane predisposta a se render à fantasia do outro, fazendo vista grossa aos indícios. Um dia alguém descobre a batcaverna, e aí, meu camarada… a casa cai.

Se a igreja fosse uma comunidade terapêutica onde todos se percebessem como pecadores carentes da graça, não haveria lugar para juízo, muito menos para hipocrisia.

Não temos superpoderes. Como o Homem de Ferro, nosso poder está na armadura. Por isso somos instados a nos revestirmos de toda a armadura de Deus, cujas peças estão listadas em Efésios 6.

Assim como Tony Stark, que recebeu uma espécie da marca-passo que o mantém vivo depois de ter sobrevivido à explosão de uma bomba em um teste mal sucedido de uma de suas armas, também recebemos um novo coração que nos possibilita nutrir os mesmos sentimentos que houve em Cristo Jesus.

É por essas e outras, que o Homem de Ferro segue sendo um dos meus heróis favoritos.


terça-feira, 31 de maio de 2011

DRUMMONT...

Casa arrumada é assim:

Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa

entrada de luz.

Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um

cenário de novela.

Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os

móveis, afofando as almofadas...

Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo:

Aqui tem vida...

Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras

e os enfeites brincam de trocar de lugar.

Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições

fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.

Sofá sem mancha?

Tapete sem fio puxado?

Mesa sem marca de copo?

Tá na cara que é casa sem festa.

E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.

Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.

Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante,

passaporte e vela de aniversário, tudo junto...

Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.

A que está sempre pronta pros amigos, filhos...

Netos, pros vizinhos...

E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca

ou namora a qualquer hora do dia.

Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar com a cara da gente.

Arrume a sua casa todos os dias...

Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela...

E reconhecer nela o seu lugar.


Carlos Drummont de Andrade

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Antes que elas cresçam

Li esse artigo no blog 
http://minhacasameumundo.blogspot.com 
e quase chorei porque é assim mesmo que acontece...

Antes que elas cresçam
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.


É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.

Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?

Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela.

Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.

Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.


O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.


Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.





terça-feira, 24 de maio de 2011

Na esquina do tempo nº50



Oi pessoal! Estava ontem navegando e descobri que a gracinha de pessoa Glorinha Leão está lançando seu livro "Na esquina do tempo nº50".
Trata-se de poesia inspiradora. Ainda não li o livro, mas pretendo ir ao lançamento no MAC para adquiri-lo e finalmente conhecer sua autora, afinal, já faz mais de um ano que eu acompanho seu blog e admiro sua forma de escrever.
Se você se interessar, a noite de autógrafos será dia 3 de junho, a partir das 18:30, no Bistrô MAC, Mirante de Boa Viagem em Niterói. Fica no subsolo do museu que é conhecido como o "disco voador" de Niterói, já que sua forma se assemelha a um ovni.
Parabéns, Glorinha! Que Deus abençoe sua vida e que venham mais e mais livros, mais e mais poesia pra embelezar nossas vidas e trazer cultura ao nosso povo!

Ah! Se você quiser conhecer o blog da Glória, dá uma espiadinha. Eu recomendo.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Café com os Apóstolos Joel e Sílvia em Volta Redonda




É muito bom estar entre amigos e melhor ainda quando cercados pelo Espírito Santo de Deus.
No dia 3 de maio estávamos assim: cercado de amigos e guardados por Deus no café da manhã que os Apóstolos Joel e Sílvia serviram aos pastores que estão debaixo de sua cobertura.
Foram momentos tremendos sob a unção do Senhor que fora derramada naquele lugar.
Melhor ainda foi compartilhar com os irmãos pastores que estavam conosco e que não víamos há algum tempo.
Deus operou de forma tremenda naquele lugar. Sentimos o Seu poder e pudemos nos divertir entre amigos.
Legal foi saber o quanto somos queridos! Fomos disputados pelos Prs Luciano e Érica e André e Karla, já que os dois casais queriam nos dar carona. Nos sentimos honrados em saber do enorme apreço que eles tem por nós.
Glórias ao Senhor por isso, pois Ele têm-nos feito cada vez mais, sua imagem e semelhança.
Aguardamos ansiosamente pelo próximo encontro em junho para podermos compartilhar mais das bênçãos e da graça de nosso amado Pai celestial.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

SALGADINHOS DE MILHO COM CATUPIRY

Adoro salgadinhos!!!
Então achei essa receitinha super fácil, fiz e decidi postar pra dividir com quem se interessar.
Enjoy!

Salgadinho de milho com catupiry
Ingredientes
2 e 1/2 xícaras (chá) de leite
5 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 lata de milho escorrido
2 colheres (sopa) de margarina
1 cebola ralada
Sal a gosto
1 caixa de catupiry de 410g
1 xícara (chá) de macarrão cabelo-de-anjo
1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1 ovo ligeiramente batido
Óleo para fritar
Modo de Preparo
Com o auxílio de 2 colheres de (café), faça bolinhas com o catupiry e coloque uma ao lado da outra, em uma assadeira forrada com papel-alumínio. Leve ao freezer por 1 hora ou até que endureça. Bata no liquidificador o leite, a farinha e o milho, sem deixar o milho desmanchar completamente. Reserve. Leve a margarina ao fogo e doure a cebola. Junte o creme reservado, tempere com o sal e mexa até soltar do fundo da panela. Retire do fogo e deixe esfriar. Faça bolinhas com a massa, abra em círculos na palma da mão e recheie com uma bolinha de catupiry congelado. Feche no formato de bolinha. Quebre com as mãos o macarrão cru e empane as bolinhas, passando na farinha, no ovo e no macarrão. Frite aos poucos em óleo quente.

sábado, 15 de janeiro de 2011

VOCÊ ACHA QUE TEM PROBLEMAS?





SOS REGIÃO SERRANA - RJ

Estamos recebendo doações para enviar aos desabrigados da Região Serrana.
Quem puder ajudar, envie alimentos, roupas, colchonetes, material de higiene pessoal, material de limpeza, fraldas descartáveis e principalmente água potável e leite longa vida.
As equipes de socorro necessitam de luvas de borracha (luvas de procedimentos), álcool gel, desinfetante e odorizador de ambiente (bom ar).

Postos de Coleta:
-Igreja Vida Plena - Rua Expedicionário Donato Ribeiro, 46, casa 3, Colubandê, São Gonçalo (Atrás da Marmoraria Pedrart).

-Casa dos Prs Jorge e Andréa - Rua Hugo Gonçalves, 230, Colubandê (Rua da Academia Golfinho)

-AGA Sound (Oficina do André "Tcheco") - Av Maricá, Próximo ao Condomínio Colinas de Maricá.
Faça sua parte, dê o seu melhor.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Adoro Artesanato


Amei a idéia!!!!
Quantas vezes a gente tem um saco de feijão, de arroz, de açúcar, como no exemplo aí de cima, e não temos criatividade suficiente pra fechar.
Eu, por exemplo, uso um pregador de roupa...
Mas essa idéia aí e ótima... e sustentável.
Enjoy!!


Ah! Eu vi no blog http://artesminhas-marta.blogspot.com

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Dr Ben Carson - Uma História de fé e coragem



Assisti esse filme e simplesmente amei.
Quando vi essa entrevista não me contive e resolvi postá-la aqui.
Leia e aprecie os planos desse servo de Deus usado para curar nessa terra.
No final da postagem tem um vídeo, assista!

Ben Carson: Diálogo com um neurocirurgião pediátrico que, a despeito de ter passado por uma cirurgia para a retirada de um câncer, ainda costuma sonhar alto.

Jonathan Gallagher
Autor dos livros Ben Carson e Sonhe Alto, o Dr. Benjamin S. Carson é diretor da Divisão de Neurocirurgia Pediátrica do Hospital Johns Hopkins, em Baltimore, Maryland. Ele também é professor de neurocirurgia, cirurgia plástica, oncologia e pediatria. É ainda autor de mais de 90 publicações na área de neurocirurgia. O Dr. Carson recebeu 27 títulos honorários de doutorado e inúmeros prêmios cívicos e governamentais. Foi escolhido pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, como uma das 89 pessoas famosas vivas e reconhecido pela CNN como um dos 20 mais destacados médicos e cientistas.
Ele também é um paciente. Em junho do ano passado, o Dr. Carson descobriu que era portador de uma forma agressiva de câncer prostático. Ele se submeteu à cirurgia oncológica em agosto. Nesta entrevista, o Dr. Carson revela seus pensamentos sobre o impacto que essa experiência produziu nele e em sua fé, e fala como se sente atualmente.
Diálogo publicou um perfil sobre o Dr. Carson em 1990, e desde então o médico foi abençoado com muitas experiências positivas. Sua influência chegou até à Casa Branca e ao Capitólio, mas seu centro de atividades ainda é o Hospital Johns Hopkins, onde trabalha numa das mais difíceis áreas da medicina - cirurgia cerebral. Seu sucesso na realização de "milagres" é atestado por muitos, mas em sua calma e modesta maneira, confere todo crédito a Deus.
O Dr. Carson é muito requisitado como orador motivacional e tem muitas oportunidades de testificar de sua fé em Deus e suas convicções adventistas. Provindo de um ambiente desprivilegiado em sua infância, o Dr. Carson subiu da condição de "simplório" da classe até sua prestigiosa e atual posição, com o "apoio de sua mãe e a graça de Deus". Nem tudo foi um mar de rosas. Com 14 anos de idade ele se irritava com facilidade e, certa vez, tentou esfaquear um amigo no estômago. A fivela do cinto do rapaz o salvou de morte certa, partindo a lâmina.
Esse incidente levou o Dr. Carson a reavaliar completamente sua vida e o rumo que ela tomava. Orou para que o Senhor removesse dele ódio e o ajudasse em seu sonho de tornar-se médico. Hoje ele é uma das pessoas mais simpáticas e gentis que você possa conhecer e uma garantia da competência divina de transformar-nos à Sua semelhança.
Atualmente o Dr. Carson vive em Upperco, Maryland, com sua esposa Candy e três filhos adolescentes, Murray, B.J. e Rhoeyce.
Dr. Carson, obrigado por conceder-nos mais uma entrevista. O que aconteceu em sua vida desde 1990?
Muita coisa. Primeiramente me tornei muito mais conhecido no mundo todo. Tenho recebido muitas homenagens e tido muitas oportunidades de testemunhar a outros, geralmente em níveis elevados.
Uma das principais coisas é a tremenda procura pelos meus serviços. Eu poderia me tornar seletivo, por exemplo, e apenas tratar de pacientes que podem pagar; mas eu nunca fiz isso. Assim, tive de imaginar meios cada vez melhores de cuidar das pessoas e também de encaminhá-las aos melhores especialistas da região.
Que pode dizer sobre seu trabalho profissional? Ouvi que o senhor realiza mais de 400 cirurgias por ano.
Estou pensando em reduzir esse número para cerca de 350. Eu gostaria de aumentar as oportunidades de realizar palestras públicas, das quais gosto muito, mas nunca faria exclusivamente isso.
Alguns anos atrás pensei em deixar a carreira médica. Ela pode tornar-se incrivelmente frustrante, com toda a burocracia e cuidados administrativos que produzem limitações financeiras. Disse a mim mesmo que não valia a pena toda essa agitação.
Eis por que tenho trabalhado para instituir a Fundação Beneficente de Doações, que tornaria possível praticar a medicina de modo mais acessível. Para aqueles que não têm seguro ou que têm seguro insuficiente e sofrem de doenças complexas, esse fundo permitiria ao médico tratar-los sem qualquer preocupação sobre sua condição financeira. Quando me animei a estudar medicina, pesquisei a vida de Cristo e Seu ministério de cura. Ele não verificava se o doente possuía seguro. Eu gostaria de poder realizar esse sonho.
O Programa Carson de Bolsas de Estudos (www.carsonscholars.org) está sendo extremamente bem-sucedido. Estou empenhado em contribuir para o progresso de jovens estudantes, não apenas do ponto de vista acadêmico, mas também em termos de qualidade humana. Cerca de $400.000 dólares já foram distribuídos em bolsas de estudos, e temos mais entrando em várias filiais locais.
Estou também mais envolvido com a área governamental, tendo me familiarizado com os presidentes Bush e Clinton, e conhecido alguns dos assessores, senadores e deputados. Muitos têm insistido que eu ingresse na política, mas eu só faria isso se Deus me pegasse pelo colarinho e me colocasse lá. Uma vez que não creio em precisão política, meus pontos de vista não se encaixariam bem!
Como está atualmente sua saúde? Como o senhor se sente deixando de ser médico e tornando-se paciente per algum tempo?
Penso que sou muito bom paciente para um médico. Todavia, prefiro ser médico e não paciente! As perspectivas são diferentes. Já me considero bastante sensível, mas essa enfermidade me tornou ainda mais sensível às doenças e à dor das pessoas. Ela também confirma minha apreciação pelos cuidados dispensados. Eu sempre disse que as enfermeiras são a infantaria da medicina, e ao tornar-me um paciente essa apreciação se intensificou. Veja você, eu nem sempre faço o que me mandam fazer.
Como o senhor ficou sabendo do câncer e como reagiu?
Eu tinha alguns sintomas e fui fazer exames. Depois de tentar antibióticos e outros tratamentos, mandei fazer uma biópsia. A indicação inicial era de 18% de probabilidade de câncer prostático. Entretanto, no dia seguinte, recebi os resultados dos exames enquanto estava realizando uma cirurgia. A enfermeira segurou o telefone junto ao meu ouvido. Era um câncer de alto risco. Agradeci e tentei não pensar sobre isso durante a intervenção cirúrgica.
A caminho de casa o pensamento me turbava. Já teria ocorrido metástase? O câncer era de rápida progressão. Eu tinha algo que poderia matar-me. Não era o pensamento da morte que me incomodava, mas de deixar família, pacientes, equipe, milhares de pessoas que estavam dependendo de mim. Senti-me um traidor e isso me atormentava. Minha esposa Candy e eu conversamos a respeito. Não estávamos 100% certos do que tudo isso significava. Embora houvesse certo temor, Candy me fez lembrar de que o Senhor cuidaria de tudo, pois Ele sempre faz assim.
O senhor pode dizer algo sobre os resultados da sua cirurgia?
A cirurgia foi muito bem-sucedida. O câncer estava restrito, mas a um milímetro de alastrar-se. Os nódulos eram todos negativos e os nervos foram poupados. E eu vou prosseguir!
O que essa experiência representou para sua fé?
Mesmo nos momentos mais escuros, quando pensava ter metástase na espinha dorsal, minha fé era forte. Como eu disse antes, creio que Deus nunca comete erros. Isso me dá grande confiança. Mesmo que eu morra haverá uma razão e Deus fará dela o melhor. Embora eu não tivesse nada como a experiência de Jó, pude identificar-me com sua declaração acerca de Deus: "Ainda que Ele me mate, nEle confiarei." Até a morte confiarei em Deus e estarei seguro de que Ele cuida de tudo. Por outro lado, eu pensava que Deus não me deixaria eu morrer, mesmo que estivesse metástases na espinha dorsal. Ele poderia resolver o problema e curar-me.
Essa experiência aprofundou meu relacionamento com Deus. Embora eu sempre tenha iniciado e findado o dia com oração e estudo da Bíblia, agora eu o faço com maior vigor. Tenho pensando e apreciado o que Deus criou - flores, árvores, a incrível beleza do canto dos pássaros pela manhã, as raposas e os milharais. Sou muito grato pela família saudável e pelo dom divino da liberdade --ir e vir como e quando quiser, fazer o que quiser-- essa é uma bênção extraordinária!
Agora reconheço muito mais o quanto Deus nos ama. Tenho meditado sobre minha vida, recordando-me do tempo em que eu tinha 8 anos, assentado sobre os desgastados degraus de madeira de nossa casa em Boston, cercado de ervas daninhas, sujeira e vidros quebrados, convivendo com os sem-tetos e as gangues. Lembro-me da sensação de desesperança que sentia. Rapaz, foi um longo caminho de lá até aqui!
E quem me trouxe aqui foi Deus. Como Ele conduziu aquele meninozinho desde o cortiço até aqui! Pensei nos personagens bíblicos e em como Deus está tão ativo hoje. Ele está disposto a nos ouvir e atuar em nossa vida. Como está escrito em Provérbios 3:5 e 6: "Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apóie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos e Ele endireitará as suas veredas." (NVI)
O que o senhor gostaria de dizer aos jovens, alguns dos quais estão cursando faculdade?
Testemunhe! Não permita que alguém defina seu testemunho para você. Se você é um cristão e ama as pessoas, isso se tornará patente. Testemunhar não é necessariamente distribuir folhetos ou dar estudos bíblicos. É como tratamos as pessoas e como reagimos às coisas. É como ser bondoso e tratar os outros, não proferindo ditos sarcásticos e cruéis, por exemplo. Não se torne o mesmo tipo de pessoa dogmática que aqueles que discutem com você. Olhando para além do debate e respeitando opiniões que são diferentes das suas, você pode ser uma testemunha muito mais eficiente.
Ao falar em público, que mensagem o senhor costuma dar?
Depende do auditório. Faço uma palestra no hospital uma vez por mês. Falo freqüentemente sobre o conceito de que a pessoa que mais tem a ver com o que acontece a você, é você mesmo.
Com educadores, destaco a influência que um professor motivado e bem ajustado pode exercer. Aos grupos civis e políticos, falo sobre liderança e responsabilidade e os efeitos deletérios da burocracia.
Ao falar em círculos acadêmicos, em universidades, minhas crenças são o destaque. Nesse ambiente costumo tratar de justiça política integral. Há uma tendência de pensar que qualquer religião exótica ou oriental é boa, enquanto que as cristãs tradicionais não o são. Tolerância, contudo, significa mais do que ter pessoas concordando com você. Você precisa avaliar, ser objetivo e demonstrar sinceridade. Os intelectuais freqüentemente falam dos cristãos, mesmo aqueles que são educados, como tendo mente fraca e necessitando suas crenças como muletas. Mas esses pensadores não podem responder por que as pessoas amam umas às outras. O esquema evolucionista não se encaixa na questão. É interessante que quando falo nos campi das universidades e faculdades, pode parecer que não sou apreciado, mas, minha recepção tem sido regularmente entusiástica.
E sobre o futuro?
O que Deus tem em reserva para o futuro? Algo muito diferente daquilo que penso. Estou certo disso! Eu só espero estar pronto. Ele tem a tendência de preparar as coisas. Eu não sei como, mas Ele sabe. Deus sabe como todas as peças se encaixam.
O senhor ainda acredita em sonhar alto, usando o título de um de seus livros?
Sim, essa é a mensagem: Sonhe alto! Eis o que Deus deseja que todos nós façamos.
Entrevista concedida a Jonathan Gallagher. Jonathan Gallagher é o Diretor de Relações com as Nações Unidas para a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Seu e-mail: gallagherj@gc.adventist.org.